sábado, 30 de abril de 2011

Resquícios por R$ 1.

Há mais ou menos uma semana o comentário ali na minha baia do BOM DIA, composta pelos quatro mal elementos Marcos Lavezo, editor, Getúlio Luis Salvador, o desviador do meu editor, Ana Lígia, a mocinha dos olhos do Rogério, e eu, a resquiciosa que aqui vos escreve, é o blog da Ivana.

Isso, a Ivana fez um blog. Mas o diferencial é o motivo pelo qual ela fez o blog. E este post veio para ajudar em sua busca por uma entreda para o Rock´n Rio. E já digo de ante-mão: Ela Vai... e com a nossa ajuda.

O blog ainda é novo mas já tem alguns textos, que digasse de passagem, são ótimos e engraçados. Passa por lá, dá uma olha e faça a sua doação para essa apaixonada por Metallica e Motörhead.
http://umrealpravermeia.blogspot.com/

O que? Não vai passar por lá?
Tudo bem, você pode fazer sua doação por aqui mesmo. Achou que ia arrumar uma desculpa para não ajudar com o presente de aniversário da minha amiga Vermeia?
Está enganado.

Clica ai e manda um dinherinho para ela.
E larga de ser mão de vaca.






 

Vai lá dona Ivana.
Espero ter ajudado. E segunda te dou o meu R$ 1.

Fui..

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Resquícios de um "P".

Olá pessoal. Hoje vim aqui para contar uma história que um dia, espero eu que esse dia não demore tanto assim para chegar, vai até virar um case de sucesso no jornalismo. Seja de Rio Preto, da região, do estado ou até mesmo do Brasil. Mas que vai virar case vai. O sucesso a gente deixa para depois.
A história? Não estou enrolando para contar não, estou aumentando sua curiosidade sobre o assunto.
A Parceria entre duas pessoas loucas.

Entre as loucas estão, por ordem alfabética e não de importancia dentro da Parceria, Ana Maria Paris e Janaína Maris Moraes.
A loira e a morena. O queijo e a goiabada. O tradicional arroz com feijão da mesa brasileira.

É elementar, meu caro Watson, que sendo ela publicitária, fica com a parte de criação da coisa. Eu, a jornalista, teimo em ser a 'dona' da palavra.
É tudo sem juizo, por isso. Esquenta não.


Tudo isso surgiu depois de uma conversa à beira da piscina em mais uma daquelas festas de Ilha Solteira. Sapinho e um amigos ficaram sócios e estavam trabalhando na Ilha. Por que as duas sem noção não tinham pensado nisso antes?
POR QUE???

- Ow, agora falando sério, vamos ficar sócias?
- Claro. Bora começar a ganhar dinehiro parceira.
- Não é? De verdade.
- Bate aqui 'parcerage'.
E assim se fundou a ideia.

A ilusão, como muitos perceberam, estava já na primeira conversa sobre. Desde quando esse povo da comunicação social ganha dinheiro?
Mas vamos voltar ao tema. Sem perder o foco, por favor.

Em algumas conversas soltas as ideias foram surgindo, as oportunidades aparecendo e depois de um frella que fiz para a PBR Brasil resolvemos bater o pincel de rímel e sacramentar que trabalharíamos em dois períodos. Isso por que eu ainda tenho a faculdade.
Estou realmente me virando nos 30 companheiro.

Batido o pincel de rímel, vamos as coisas práticas.
Tudo está saindo como esperavámos. Até mais rápido do que esperavámos, confesso. Isso as vezes assusta e me faz visitar a geladeira na calada da noite. Não, ainda não engordei por conta disso.
Vou começar a caminhar aos fins de semana, né dona Ana Paris?

Enfim... por enquanto só posso dividir isso com vocês. Juro de pé junto e beijando os dedinhos que assim que tivermos novidades volto aqui para contar.

Se ficou curioso ou já entendeu o esquema e tem uma ideia para nos passar, liga ai nesses números que aparecem na tela do seu computador.

Beijo e QUALQUER COISA, mas QUALQUER COISA MESMO, liga para a loira ou para a morena.

Aqui é Parceria mesmo, meio a meio.
50% pra lá e os outros 50% pra cá.

Fui...


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Resquícios de Votuporanga.

Ana, Eu, Pri e Jú. Novas e loucas amigas
Tudo começou em um dia comum, onde eu e dona Ana Paris nos reunimos no Boemia para tomar um suco de cevada geladinho, comer um espeto de queijo coalho e falar mal da vida aheia.
O assunto sobre o próximo fim de semana surgiu antes mesmo de chegar ao bar.

-Vou tentar credenciamento para o carnaval de Votuporanga, se der certo vamos? Para a minha pergunta idiota recebi uma resposta ainda mais cretina.
-Claro, eu tô dentro, você sabe disso.


No outro dia lá estava eu no MSN levantando a vida dos assessores e organizadores da festa de carnaval mais inesquecível já fui na minha vida.

Arthiê, Jimmy, Ruy, Pri, Eu e Ana
Elaine, um doce de candura, foi a assessora que me atendeu. Dois dias depois me doou duas credenciais.
A jacu da Ana conseguiu três pelo SBT e ainda levou o pessoal para fazer matéria. Que ninguém viu até hoje. (#prontofalei).

A ansiedade não nos deixava pensar em mais nada, tudo girava em torno do tal carnaval de Votuporanga. Era a primeira vez da Ana, eu já estava indo pela segunda vez, já sabia o que me esperava. Acho que a minha ansiedade era maior por isso.

Eis que chega a tão esperada sexta-feira. Fui cedo para o jornal a fim de terminar minhas coisas a tempo de ainda pegar o primeiro dia de festa na avenida. Saimos de Rio Preto pouco depois das 19h. Ana, Eu e um amigo dela dividimos o pouco espaço que sobrou dentro do carro. Não entendo até hoje por que tanta mala.

Rep. Casa da Árvore de Natal
Meia hora depois eis que surge Votuporanga. Chegamos na casa, nos apresentamos aos poucos que já tinham chego, comemos e fomos para a avenida curtir o primeiro dia.
As histórias são muitas. Inacreditáveis e hilárias. Se fosse contar todas aqui vocês só terminariam de ler no próximo carnaval.

Então vou contar apenas um fato de cada dia. A primeira pessoa que encontrei no primeiro dia de folia foi um rapaz que eu procurava há cinco meses. Nos conhecemos no stand-up do Cristian Pior e nunca mais conseguimos nos trombar descentemente. Ele me encontro lá, dá para acreditar?

Folia na avenida. Galera reunida
O segundo dia se iniciou no QG. Em meio a uma chuvinha chata que insistiu em cair todos os dias, brincamos muuuuuuuito de 2 ou 1. Diz a Ana que sempre levou a pior, mas lembro da Pri fazendo cara de nojinho muitas vezes. Eu sou a esperta, como comentado no post anterior, e combinava antes de jogar.

A noite eu não consegui curtir, minhas costas travaram e fui dormir no carro. O melhor dia eu perdi. Toda a turma estava reunida em um único lugar e eu passando frio e dor no carro. Triste isso né?

Vou pular as loucuras de QG e avenida para falar sobre as figurinhas carrimbadas da República Casa Árvore de Natal. O nome já é muito sugestivo, não?
Estavamos em 30 na casa. Eram dois quartos, uma sala, um hall, a cozinha e a área de churrasqueira. Eu, como sou esperta, dividi o corredor com o Mal-Contato, que esses dias foi chamado de Fio-Terra pela Ana. Vai entender o porque.

Pode jogar água? Não. E coca? Coca pode.
Lá tinhamos também o sex-symbol mais louco de todos. Ele bebe, dança e faz strip tease. Medonho.
Tínhamos também o Roberto, um médico cirugião muito gatinho. Um pedaço e meio de mal caminho.
Além desses dois ainda tinha os irmão paraguaios Camilo e Fernando. Uma coisa que os marcou foi a música "é que a saudade é um bichinho que rrrrrrrrrrrrrói, rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrói, rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrói". Imagina a embolera que era esse povo conversando.

Na turma dos chatos tínhamos o "é punheta" e o japonês, (calma Igor, não é você, ainda). Pensa em um menino chato. Esse era 10 mil vezes pior.
O quesito "eu adoro mostrar a minha bunda" estava muito bem representado pela calopsita nipônica. O japonês, amigo nosso de Ilha, estava lá para relembrar os tempos de Unesp.

Festa à fantasia. Eu fui de havaiana
Quarenta dias depois do carnaval muitas coisas nos fazem lembrar do pessoal. "Afoga o gancho" nos lembra o bobo do Leandro zuando com o Hue.
"Abre o corredor" nos lembra da história da moça que não queria que jogasse água mais disse: 'coca pode'.
Canecas de acrílico com restinhos de cerveja nos lembram o Mal-Contato falando: 'ops, mijei'.

As recordações são inúmeras e acredito que em breve a turma ainda vai se reunir para mais uma arte dessas.

O saldo disso tudo: 29 novos amigos, muita dor pelo corpo, uma semana de recuperação, milhares de fotos, um grupo no Face e 26 pessoas com conjuntivite.

Galera do mal
Eu sou uma das que não pegou. Dormi no corredor, lembra? Por isso todos teimam em dizer que eu sou esperta. Dividir o corredor e dormir de mãozinha dada com o Mal-Contato não tem preço.

Espero que esses 30 seres, ou pelo menos os mais bacanas, passem por aqui e contem um ou outro fato engraçado. Vamos reunir aqui os nossos resquícios de Votu. Esse post não é só meu, é de vocês também. Aguardo os comentários.



Fui.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Resquícios de butecos.

É gente, hoje, dia 15 de abril, é o primeiro dia do concurso Comida di Buteco. Nós, jornalistas renomados de Rio Preto, saimos en caravana por três dos butecos participantes para fazer uma boquinha.
Ops... Para dar ínicio ao concurso com canetinha de ouro.Lotamos uma van e saimos pela via sacra gastronômica.

Nosso primeiro 'point', o Bigorna, não está participando do concurso, mas nos serviu muitas delícias italianas. Foi lá que nosso anfitrião Douglas Ariza nos deu uma colher de azeite para ajudar na digestão de todos os pratos que iríamos experimentar.

Saida. Todos ainda comportados
Antes de embarcar na 'van magia' uma pose dos 15 escolhidos ainda na estica.

Nossa primeira parada foi no Costela Marruada. Um rancho rústico na estância Jockey Club, pertinho de Engenheiro Schimdt.
Lá o chef Piau Tapparo nos serviu a Linguiça Marruca. Feita em forma de croquete, o bolinho é recheado com maionese, empanado e frito em óleo beeeeeeeem quente. Por fora crocante, por dentro tenro.

Para os que já ficaram com água na boca, na receita ainda temos amendoím, erva doce e pão caseiro. Deixa recado aqui que passo o endereço.

Saindo de lá voltamos para Rio Preto e fomos para a Taberno Canova. Lá o Júnior nos apresentou dois pratos, que foram apreciados entre comentários sobre a perereca envenenada. Depois explico, melhor.
Vamos voltar ao buteco.
O primeiro veio repleto de Doritos. O escondidinho de carne seca já é velho conhecido, mas o toque da farofa de Doritos deu um ar novo ao prato.
O segundo prato era composto por torresmo de panceta com molho de alecrim e carne seca com molho de tomate com bacon. Tipo... sem comentários.

Segundo buteco. A foto do terceiro foi censurada
Saindo de lá, depois de muitas cervejinhas, veja como a galera já estava mais soltinha. Antes de tirar a foto o fotógrafo Renato Milani fez uma pergunta bem básica:
- Quem aproveitou o Tour do Comida di Buteco para comer e beber de graça levanta a mão.
Alguma dúvida?

No caminho para o terceiro buteco quase tive uma sincope. Juro que pensei que iríamos no butequinho de esquina que fica do lado da minha casa, onde as pessoas vão para deixar o carro estacionado onde não podem e me forçam a ligar para a polícia. (#prontofalei).

Não, não fomos no... não.
Fomos no Tio Carrasco, mais um lugar bacana que descobri para ir tomar aquela gelada.
Lá o Tio Sérgio nos apresentou a cebola empanada com farofa de Doritos, que eu optei por não experimentar, era dia do beijo, ai já viu né?

Agora, o bolinho de mandioca com carne seca não pude deixar de experimentar. Muuuuuuuuuuito saboroso e leve. Vem acompanhado de dois molhos, um verde e um vermelho, nem sei qual dos dois é melhor. Os dois são maravilhosos.

Eu, a Linguiça Marruca e o Beck
Chega. Vamos ao saldo dessa comilança toda.
Eu, como é de costume, não engordo um grama se quer se não tomar aquele copão de leite com sustagen, sai do tour do Comida de Buteco do mesmo jeito que entrei, com meu modelito 36.

Não passei vontade de comer nada, bebi muita cerveja gelada e ainda experimentei uma pinguinha de carrapiá muito boa.
Vou lá no Engenho Tapparo buscar uma para compor a minha nova estante de bebidas. (#fácil).

Agora chega de verdade. Beijo e não me liga por que eu fiquei com fome, vou almoçar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Resquícios de uma conversa.

Esses dias, não me lembro exatamente quando do começo do mês de abril, a Ana Paris me convidou para ir jantar na casa da Mara. Estranho né? Mas é assim que são as coisas aqui em Rio Preto.

A dupla mais parceira de todas
Para tudo... lembrei.

Na primeira sexta-feira de abril teve um mega show da dupla bruta, rústica e sistemática, João Carreiro e Capataz, em Mirassol. Depois de assistir ao melhor show de todos passamos no Mc´Donalds e dormimos tarde.

Acordei com alguém não identificado me ligando e perguntando se eu ia fazer entrevista com João Bosco e Vinícius no hotel.
-Vou, claro que vou.
Liguei para a louca da Ana e falei: - levanta, toma banho e vamos comigo. Ai dela se falasse que não.
Resumindo: chegando lá descobrimos que fomos enganadas. Não, não era mais dia primeiro de abril, já era dia dois.

De lá fomos ao Carrefour abastecer o Leite Ninho e de lá fomos ao shopping. Iamos comprar umas coisas para aquela tal janta que fomos convidadas, na casa da Mara. Passamos em uma sapataria, em outra, a Ana comprou uma botinha e eu outra. Chega, mercado.

Depois de pegar tudo na maior correria fomos ao caixa. Na fila encontramos duas amigas. Já senhorinhas, que segundo a besta da Ana Paris, é o nosso futuro.
Uma delas, a dona Terezinha, era toda conversadeira, animada e não abandona o saltinho para nada. Essa, decidimos entre nós, é a futura Ana.
A outra, Marlene, realmente tem tudo a ver comigo. Ela é mais séria, reclama de tudo e tem um mal-humor ótimo. As duas estavam fazendo, assim como nós duas, compras para um almoço "em família".

Terezinha dizia entre sorissos que quem a tira de casa é a Marlene:
-Ela liga e fala que está passando em casa. Só ela mesmo pra me tirar de casa.
Dizia também que não podia esquecer de comprar as balinhas para os netos. Marlene continuava lá, no canto dela, calada e com cara de emburrada.

Ao final de toda conversa tanto Marlene como Terezinha riram ao saber que estavamos observando a amizade das duas e dizendo que seriamos assim mais tarde. Ao sair, Terezinha disse que iria parar na farmácia.
- A Marlene conhece todos os remédios, ela sabe de tudo, é muito mais esperta do que eu.
Só para nós duas dizia que ela gostava de se sentir assim, mas esperta mesmo era ela, que era sua amiga há 30 anos.

Depois de passar as comprar e sair correndo por já estarmos atrasadas para a janta na Mara, encontramos as duas, empurrado o carrinho de compras.


Seremos realmente assim parceira. Pois é assim que deve ser. Nada, nada mesmo, viu, vai ser capaz de nos separar. Hoje posso dizer de boa cheia que te conheço de outro e ótimo carnaval e que perdemos tempo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Resquícios de muita raiva

MInha vontade era de vir aqui e escrever, escrever, escrever e escrever, para ver se conseguia liberar toda a raiva que estou sentindo.
A dor no estômago é grande, a tremedeira das mãos não ajudam e a vontade de gritar está ocupando todo o espaço da minha garganta.
Mas, por outro lado, coloquei isso na minha cartilha: o que não fazer quando for eu do outro lado da linha. Ter paciência, nos dias de hoje, é uma das características que mais admiro nos profissionais da minha área. Na verdade admiro isso em todos.
Queria eu ser mais paciente com as pessoas e não ter erros. Todos usam palavras erradas em todas as situações e eu ainda peguei a pessoa errada, ou certa, para isso.
Não queira entender esse post. Ele não vai ser relido, não vai sofrer nenhuma correção ou revisão. Os erros vão ficar aqui. Isso é um desabafo particular, você não tem nada que criticá-lo.

Ponto final.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Resquícios de uma fã.

Está certo, eu sei que faz tempo que não passo por aqui para deixar os meus resquícios sobre algo. Hoje estou voltando a ativa com um post mais que especial para mim e para aqueles que falaram: "esse é o melhor show".

De quarta-feira a sábado participei do Rodeio de Campeões de Mirassol. Entre as atrações estavam Michel Teló, Fernando e Sorocaba e João Bosco e Vinícius, que foram os co-adjuvantes dos quatro dias de festa.
As verdadeiras estrelas subiram ao palco na sexta. Os meninos brutos do sertanejo de raíz, João Carreiro e Capataz, fizeram, segundos comentários alheios e uns nem tão alheios assim, "o melhor show de todos".

Eu, como fã number one dos meninos, vou contar alguns dos resquícios mais emocionates dessa sexta-feira inesquecível.

Meu dia amanheceu tarde. Acho que por conta da ansiedade para o show dos meninos perdi o sono e só consegui dormir às 9h. Acordei ao meio dia, tomei um banho e sai às presas para o BOM DIA. Cheguei, peguei o caderninho de B.O e fui para a Delpol.

João Carreiro e Capataz durante entrevista (Foto: Victor)
Ao voltar à redação liguei o meu computador e fui ler os meus e-mails. Um deles me chamou a atenção e ao mesmo tempo me levantou dúvidas, afinal, era dia 1° de abril. O Victor, da Comunic, dizia que João Carreiro e Capataz iriam atender à imprensa no Economic Plaza Inn, em Mirassol: "há interesse de ir até lá?".
Victor já sabia da minha admiração pela dupla e que eu queria muito ir ao camarim fazer uma entrevista pessoalmente com os meninos.
Há tempos tentava fazer uma e nunca dava certo. Minha resposta de imediato foi: Claaaaaaaaaaaaro.

 Liguei para a Ana Paris, que agora além de minha parceira é minha companheira fiel em tudo.Disse que não iriamos mais no show do "Seu Moço" no Tradicional por motivos de força maior.

Em entrevista ao SBT. (Foto: Victor)
 Avisei que passaria na casa dela às 17h30 para irmos a uma entrevista com João Carreiro (e meu amado) Capataz. Pedi que juntasse umas maquiagens, pois não tinha nem lavado o cabelo.
A minha ansiedade era tamanha, nem sei como consegui trabalhar.
Passei na Ana e fiz a minha maquiagem no carro, entre um semáfora fechado e outro. Ao chegar no hotel a minha mão suava e tremia. Lá encontramos o Marcelo Dias, que ia gravar com os meninos uma passagem para um novo programa do SBT. Entre uma conversa e outra a  minha ansiedade só aumentava.

João Carreiro, eu e Capataz (Foto: Ana Paris)
O Victor chegou e eu avisei que ia gritar assim que visse o Capataz. Ele foi categórico: "te coloco para fora daqui rapidinho", desisti da ideia.
De repente surge na porta o João Carreiro acompanhado do Neto, seu assessor. O Capataz veio pela porta dos fundos, cantarolando.
Assim que ouvi sua voz minhas pernas tremeram. Fomos para o jardim do hotel e começamos a fazer as entrevistas, eu filmei tudo. De boca aberta, claro.

Ao final eu fiz várias fotos com os meninos e voltei ao jornal com uma impressão meio que estranaha. Terminei minhas coisas, fui para casa, tomei banho, briguei com a polícia e esperei a Ana passar em casa.
Ao chegar no recinto minha ansiedade era cada vez maior e só acabou quando ví os dois entrando no palco e cantando as músicas que mais gosto.

Coisas que não vou esquecer nunca.
Em breve vou postar os vídeos que fiz e todas as fotos desse dia mais que especial.
Espero que tenham gostado, pois eu amei.
Beijos e até.