sábado, 5 de novembro de 2011

Resquícios de pedido ao Santo

Santo Antônio, minha esperança
Já tem um tempo, não me lembro ao certo quanto, que ganhei de presente uma imagem do tal santo casamenteiro da tia Bil, editora executiva do BOM DIA. Assim que ele chegou em minhas mãos já fui logo o pendurando, de cabeça para baixo, na cortina do jornal, esperando que isso me trouxesse sorte. Acredito que não tenha dado muito certo.

A resposta para isso é bem simples, ainda estou solteira. Acredite se quiser. Não tenho nem se quer um paquera oficial. O que eu tenho, não posso ter, ou seja, não tenho. Ah, nem adianta deixar comentário perguntando quem é ou dizendo: "ah, é fulano", por que eu não vou dizer nem que sim, nem que não, vou apenas ignorar. E vocês sabem que eu farei isso mesmo.

Quer ajudar? Então encabeçe uma missão totalmente possível no Facebook com os seguintes dizeres: "Vamos arrumar um bom partido para a Jana Moraes". Agora, não me venha com brincadeiras sem graça. A coisa aqui, mesmo que não pareça, é séria.

Agora,vamos às explicações. Sempre fui uma menina mais pacata. Ao invés de sair por ai beijando bocas com nomes desconhecidos, preferia namorar. Meu primeiro namoro durou cinco anos e meio. Depois do termino fiquei um pouco solteira, curtindo o tal do "luto", como diz minha tia. Ai apareceu um rapaz, com quem fiquei por um ano e meio.

Em seguida, mais um "luto", e depois dele um rolo rápido, mas que mexeu e ainda mexe comigo em alguns raros momentos. Para esquecer esse rolo, não teve "luto" que deu jeito, mas... Um namoro meio que traumático, de apenas três meses, me deu de presente o meu maior "luto", não me pergunte o por que. Será que foi macumba? Um feitiço ou mal agorro? Credito nisso não.

Todos esses romances eu tive na minha cidade natal, uma linda Ilha Solteira. Será que o meu status de solteira se dá por conta disso? Maldiçãooooooo.
Já em Rio Preto tive dois rolinhos mais sérios. Os dois duraram a eternidade de um suspiro. Rápido assim, pensa que é fácil? Um novo demais e o outro, mesmo com idade suficiente para ser maduro, prefere se esconder atrás da sagacidade de um meninão de 15 anos. Fazer o que né?

De uns dias pra cá resolvi que preciso arrumar alguém pra mim. Alguém com quem eu consiga dividir as minhas preocupações, o travesseiro e por que não um espaço ao sol lá na piscina do meu condomínio. Por isso, peço aqui a atenção dos cuecas de plantão. Preciso de um papai para o Joaquim, uma calopsita levada e muuuuuuuuuuuito mimada. Quem se habilita?

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