quarta-feira, 6 de julho de 2011

Resquícios de...

Como podem ver, já me  faltaram palavras para dar título a este post. Mas mesmo assim vamos lá.
Começou, termina.

A ideia surgiu depois que cheguei no ex apartamento da Ana e ví as suas feições mudarem.
Lembrei de quando eu fiz a minha primeira mala para vir pra Rio Preto.
Dentro dela coloquei três ou quatro calças jeans, uma ou outra saia, um short e blusinhas variadas. Eu ficaria alguns dias na cidade para fazer o teste do BOM DIA.

Deu tudo certo. Voltei para Ilha e tive que fazer a mala mais uma vez.
Estava de mudança para Rio Preto. Ainda não tinha onde morar, não sabia o que levar e o medo de sair de casa mais uma vez e não dar conta do peço das responsabilidades não me deixava pensar.

Coloquei ali as minha melhores roupas, toalhas, lençóis. Peguei meu travesseiro, alguns livros e rezei para que tudo desse certo. Deu. Não sei bem a que anjo agradece, rezei para tantos.
Sei que o pior passou. Demorou, mas passou.

Com a Ana aconteceu o mesmo. Sua estadia em Rio Preto foi muito rápida. Ela mal tinha se acostumado com a vida aqui quando teve que fazer as malas novamente.
Ao conversar com ela comentei que toda mudança é bem vinda. É melhor se mudar de uma cidade para a outra do que voltar para a sua de origem.

Calma minha amiga. As coisas vão melhorar.
Todo começo é difícil e é assim que a  gente consegue forças para levantar de todo e qualquer tombo, sacudir a poeira e seguir em frente, sempre lutando.

Há alguns dias atrás conversamos e 'cantei' pra você o pedacinho da música da minha amiga Aline Costa. Vou repetir ela por aqui. Não se esqueça dela nunca.

"Temos que esperar o tempo de Deus,
SEi que seus planos, não são como os meus.
Se agora choro por não conseguir,
Deus sabe o que melhor pra mim"

Acredite no papai do céu tchutchuzinha.
A dor de ver o seu apartamento todo gracioso ficando para trás vai ser superado rapidinho, você vai ver...
Acredite e não discorde da minha pessoa nunca.
E já sabe, precisando é só me chamar.
Não prometo ir pra Araçatuba, mas a gente pode ficar horas conversando pela net.

Reencontrar você foi muito bom e encontrar a Terezinha e a Marlene no mercado me fez perceber que existem coisas que, mesmo que a gente não queira, vão ser eternas.
A nossa amizade é uma dessas coisas.

Ela é doida, mas é minha amiga.
É avoada, mas é minha amiga
Ela não bate bem, mas é minha amiga.
Ela tem muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitos defeitos, mas fazer oque, ela é minha amiga...

Vai com Deus tchutchu. Sucesso sempre.
Saiba que pode contar comigo, sempre.

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