quarta-feira, 18 de abril de 2012

Resquícios de Vuvuzelas

A Copa da África do Sul é composta por muitos sons, não só das vuvuzelas e dos comentários estapafúrdios do Galvão. 


Tem também uma infinita combinação de cores. Além do verde, amarelo, azul e branco da seleção canarinho, ainda tem um verdadeiro caleidoscópio de tonalidades.


Tem ainda muitas daquelas variedades de pernas que comentei no primeiro artigo. E é por elas que começo o artigo de hoje de novo.


Sim, fiz minha lição de casa. Assisti a vários jogos e coloquei bastante reparo nas pernas. Resolvi, para este artigo, trazer alguns dados históricos sobre as pernas dos jogadores que participaram de Copas passadas. No meu último artigo volto para falar sobre cada uma das cinco pernas que estou analisando com mais afinco.

Quais são elas? Curiosas... é surpresa. Quem ler, saberá.


Para vencer os adversários, os nossos jogadores correm, driblam, pelejam com a bola e quando menos esperamos vem o Galvão, todo desafinado, e grita seu inconfundível e irritante “Gol, gooool, gooooooool. Goooooooooooooooooooooool”.


É nessa hora que nós, mulheres, confundimos todas as nossas emoções. Afinal, é nesse momento que eles saem pro abraço, literalmente. Se esparramam na grama e exibem o que têm de melhor: as pernas. 



A essa altura já estamos embriagadas com tamanha beleza e “apernância”. Não sabemos mais se comemoramos o gol ou as pernas expostas. Independentemente da cor, da raça, do credo, da capacidade técnica e do tamanho.

Ícone da fantasia sexual dos anos 1980 e 1990, as pernas torneadas perderam espaço para o tórax em gomos e abdômen definido. Mas, de quatro em quatro anos, pela exposição permanente, as coxas masculinas voltam a entrar em evidência nos gramados e rodinhas de apreciadoras do tal membro. 



Mas, de quem afinal, são as pernas que entraram para a história do futebol brasileiro?


Se o Dunga tivesse convocado o Roberto Carlos vocês poderiam ter uma prova do que estou falando. O baixinho é dono do par de pernas mais aclamado da última Copa. 


Temos também o bonitinho do Kaká, que no quesito pernas não leva cartão vermelho, mas pode sim, ir para o chuveiro mais cedo. 


O goleiro Júlio Cesar, esse gato ai ao lado, não leva ponto só pelo seu sorriso sagaz. Mesmo não  as  colocando  de fora, o moço tem um belo exemplar por debaixo do bermudão cinza.




Para as mais vividas, ou para aquelas que fazem pesquisa para escrever artigos sobre as pernas mais famosas da Copa, vale lembrar de dois representantes canarinhos que ficaram história: Zico e Emerson Leão.

Bom, mas para fazer justiça, tenho de falar de certas pernas que esteticamente seriam feias,  mas,  como poucas,  fizeram a alegria de homens e mulheres brasileiros: as do inesquecível pernas tortas, Garrincha.



(Os dois artigos sobre a Copa do Mundo foram publicados no Caderno da Copa do BOM DIA.

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