Ana, Eu, Pri e Jú. Novas e loucas amigas |
O assunto sobre o próximo fim de semana surgiu antes mesmo de chegar ao bar.
-Vou tentar credenciamento para o carnaval de Votuporanga, se der certo vamos? Para a minha pergunta idiota recebi uma resposta ainda mais cretina.
-Claro, eu tô dentro, você sabe disso.
No outro dia lá estava eu no MSN levantando a vida dos assessores e organizadores da festa de carnaval mais inesquecível já fui na minha vida.
Arthiê, Jimmy, Ruy, Pri, Eu e Ana |
A jacu da Ana conseguiu três pelo SBT e ainda levou o pessoal para fazer matéria. Que ninguém viu até hoje. (#prontofalei).
A ansiedade não nos deixava pensar em mais nada, tudo girava em torno do tal carnaval de Votuporanga. Era a primeira vez da Ana, eu já estava indo pela segunda vez, já sabia o que me esperava. Acho que a minha ansiedade era maior por isso.
Eis que chega a tão esperada sexta-feira. Fui cedo para o jornal a fim de terminar minhas coisas a tempo de ainda pegar o primeiro dia de festa na avenida. Saimos de Rio Preto pouco depois das 19h. Ana, Eu e um amigo dela dividimos o pouco espaço que sobrou dentro do carro. Não entendo até hoje por que tanta mala.
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Rep. Casa da Árvore de Natal |
As histórias são muitas. Inacreditáveis e hilárias. Se fosse contar todas aqui vocês só terminariam de ler no próximo carnaval.
Então vou contar apenas um fato de cada dia. A primeira pessoa que encontrei no primeiro dia de folia foi um rapaz que eu procurava há cinco meses. Nos conhecemos no stand-up do Cristian Pior e nunca mais conseguimos nos trombar descentemente. Ele me encontro lá, dá para acreditar?
Folia na avenida. Galera reunida |
A noite eu não consegui curtir, minhas costas travaram e fui dormir no carro. O melhor dia eu perdi. Toda a turma estava reunida em um único lugar e eu passando frio e dor no carro. Triste isso né?
Vou pular as loucuras de QG e avenida para falar sobre as figurinhas carrimbadas da República Casa Árvore de Natal. O nome já é muito sugestivo, não?
Estavamos em 30 na casa. Eram dois quartos, uma sala, um hall, a cozinha e a área de churrasqueira. Eu, como sou esperta, dividi o corredor com o Mal-Contato, que esses dias foi chamado de Fio-Terra pela Ana. Vai entender o porque.
Pode jogar água? Não. E coca? Coca pode. |
Tínhamos também o Roberto, um médico cirugião muito gatinho. Um pedaço e meio de mal caminho.
Além desses dois ainda tinha os irmão paraguaios Camilo e Fernando. Uma coisa que os marcou foi a música "é que a saudade é um bichinho que rrrrrrrrrrrrrói, rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrói, rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrói". Imagina a embolera que era esse povo conversando.
Na turma dos chatos tínhamos o "é punheta" e o japonês, (calma Igor, não é você, ainda). Pensa em um menino chato. Esse era 10 mil vezes pior.
O quesito "eu adoro mostrar a minha bunda" estava muito bem representado pela calopsita nipônica. O japonês, amigo nosso de Ilha, estava lá para relembrar os tempos de Unesp.
Festa à fantasia. Eu fui de havaiana |
"Abre o corredor" nos lembra da história da moça que não queria que jogasse água mais disse: 'coca pode'.
Canecas de acrílico com restinhos de cerveja nos lembram o Mal-Contato falando: 'ops, mijei'.
As recordações são inúmeras e acredito que em breve a turma ainda vai se reunir para mais uma arte dessas.
O saldo disso tudo: 29 novos amigos, muita dor pelo corpo, uma semana de recuperação, milhares de fotos, um grupo no Face e 26 pessoas com conjuntivite.
Galera do mal |
Espero que esses 30 seres, ou pelo menos os mais bacanas, passem por aqui e contem um ou outro fato engraçado. Vamos reunir aqui os nossos resquícios de Votu. Esse post não é só meu, é de vocês também. Aguardo os comentários.
Fui.
Um comentário:
amei jana e qro mais.... marca e me chama!! beijos!!
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